Depois do Primavera Sound, o Alive… Seria possível repetir o cartaz em 2023? Os cabeças de cartaz seguem intocáveis, mas há uma ínfima parte da segunda linha que teria que ser revista (ver imagem). Ainda assim, um daqueles raros cartazes que se mantém praticamente intocados 10 anos depois:
Dead Combo - Anunciaram em 2019 o fim da banda e, em 2021, Pedro Gonçalves deixa-nos de forma trágica vítima de cancro.
Edward Sharpe and the Magnetic Zeros - Não é tanto uma ausência, é mais uma dúvida: não editam desde 2016 e não dão concertos desde 2020.
Jurassic 5 - Em 2013 o grupo regressou para aquela clássica reunião em Coachella e posterior digressão, mas não dá concertos desde 2017.
Crystal Castles - Em outubro de 2017, Alice Glass acusou Ethan Kath de a sujeitar a abuso sexual e físico durante os 10 anos que partilharam no projecto que obviamente chegou ao fim.
Jamie Lidell - Não dá concertos desde 2018, embora tenha um EP de 2020.
Dezperados - Sem notícias desde 2013.
Metro Area - Sem concertos desde 2013, pouco depois do Optimus Alive.
How to Dress Well - Sem discos desde 2018, sem concertos desde 2019, mas com um Patreon desde 2021 que, disse na altura, seria para ter acesso a música nunca editada, arte e acompanhar o lançamento do novo álbum (que até ver continua na gaveta).
Caelum’s Edge - A banda vencedora da 1.ª edição do EDP Live Bands editou o disco de estreia em 2016 e, desde então, perdemos o rasto.
God Bless Jack - Mais uma banda vencedora de um concurso, o Live Music Experience, e que perdemos o rasto em 2014.
Adryana Gold - Há um último EP de 2018 no Soundcloud.
Vahagan & The Sky People - O último 12’’ aponta para 2015.
Brass Wire Orchestra - Sem discos desde 2017 e sem concertos desde 2018.
Kilindu - Sem edições desde 2014 e sem presença social.
DJ Rafa Nobre - Sem atualizações no Soundcloud desde 2017.
Flying Cages - Sem discos desde 2017, sem concertos desde a pandemia.
Capitão Ortense - Sem discos e concertos desde 2014.
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